A última música - Nicholas Sparks

Hoje é dia de... Nicholas Sparks!

Sempre pensei que temos que dar valor a nossa vida e as pessoas que temos, e isso sem que nada aconteça para nos forçar a refletir e tudo mais, temos simplesmente que saber que as pessoas têm valor e ponto!
Esse livro, só vem para reforçar essa ideia, descreve uma história brilhante e maravilhosa, envolve um romance apaixonante, mas o que faz brilhar os olhos é a reflexão sobre a vida.
O erro que muitas pessoas cometem é o de refletir sobre a vida somente quando algo de ruim acontece ou quando está para acontecer, às vezes Deus trabalha dessa forma para fazer com as pessoas comecem a dar o devido valor ao que se deve, mas eu não mudo a minha ideia, penso que independente do momento e das ocasiões, temos que refletir sobre a vida, as atitudes, o futuro e as pessoas, até os simples momentos têm seu devido valor.
Aí segue alguns trechos deste livro que faço questão de indicar...

Famílias felizes são todas iguais; cada família infeliz tem sua própria maneira infeliz de ser. p.129

Teria sido bom se conseguisse perceber um sinal de sua presença – um arbusto pegando fogo, talvez -, mas tentou se esforçar no mundo à sua volta: o sol subindo no oceano, o canto dos pássaros pela manhã, a cerração que pairava pela água. Procurou absorver a beleza de forma inconsciente, tentando sentir a areia em seus pés e a brisa acariciar seu rosto. Apesar de seus esforços, não sabia se estava conseguindo se aproximar da resposta como tanto desejava a princípio. p.170

A verdade só tem significado quando é difícil de ser admitida! p.323

A voz de Deus é geralmente nada mais que um suspiro; e você tem que estar atenta para conseguir ouvi-la. Mas há momentos em que a resposta é óbvia e parece soar tão alta em nossos ouvidos como um sino de igreja. p.345

Finalmente, havia entendido que a presença de Deus está em todo lugar, em todos os momentos, e é sentida, em um momento ou em outro, por todas as pessoas...Estava ali e agora...Em retrospectiva, perguntou-se como tinha deixado de perceber algo tão incrivelmente óbvio. p.369